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Rodrigo Flores
Um Pouco de Poeta, Um pouco de Escritor, Um Pouco de Critico, Um Pouco de Analfabeto...
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terça-feira, 31 de março de 2009

Caminhar

Caminhamos,mas nunca com um destino
Apenas Caminhamos
Céu Estrelado
Asfalto morno
O Cansaço nos consome
Os Problemas deixamos no inicio da estrada
Os Amores não nos acompanham
Os amigos fazem parte desse Ritual
Caminhar....Algo tão premitito
      Algo tão preterito
Cantamos alto Para espulsarmos nossos demonios
Cantamos ao Vento
Continuamos a Andar
Mochila nas Costas
Cigarro na Mão
nada na Mente
Papo no Ar...
sexta-feira, 20 de março de 2009
Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
Ter que baixar a cabeça e esconder lagrimas quando falam de você
O silencio não tem mais graça
O Desespero me consome
O medo esta presente
Pego-me imaginando teus risos,tuas birras

Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
A saudade não é mais um sentimento bom
Os dias não são mais tão alegres
O ônibus,o trem e as ruas de São leopoldo perderam o brilho
O suco da rodoviaria não parece mais Radiotivo

Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
Não vejo mais o serviço secreto
Super Mario World Perdeu toda sua graça
Bebidas não tem mais tanto álcool

Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
varias vezes pego o telefone e não ligo
varias vezes começo a percorrer a rua e não termino
Jogar Gears Não é mais viciante (Tá isso é Mentira)

Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
Nunca pensei que iriamos nos tratar como estranho
Nunca pensei que iria encontrar certas pessoas e não dar risada
Nunca imaginei minha rotina sem você

Nunca Pensei Que Seria Tão Dificil
Nunca pensei que iria doer tanto
Nunca pensei que faria tanta falta

Procurei me conformar
Procurei te buscar em outras pessoas
Mas e Impossivel

Você me fez tão feliz e eu te magoei tanto...
Nunca Pensei que...
terça-feira, 17 de março de 2009

Somos Ouvintes

Curtimos sons estranhos
dançamos ao som de Outras linguas
berramos tentando acompanhar o vocalista
Arriscamos um "palinha" sem instrumental
Susuramos letras...
Cantamos a Emoção
Espressamos o que passa pelo coração
somos Fans
Somos Ouvintes
Não Somos Surdos
terça-feira, 3 de março de 2009

Incognita indisvendavel

Incognita indisvendavel
Homem invejável
Amigos de Valor
Criança que carrega uma grande dor

Presente nos momentos mais críticos
Sempre com uma piada e uma risada amiga

Se expressa pela Música
Indentifica-se com acordes
Descarrega tanta agustias em uma paleta

Guarda inumeras perguntas
Mas nunca deixa isso afetar seus amigos


Amigo de valor que o tempo nunca separou

Quando eu chorei,ele me estedeu um lenço
Quando eu fraquejei ele me segurou
Quando estive feliz,ele riu ao meu lado
Quando me ferrei,ele abraçou a causa
Quando o abandonei ele não me culpou

Amigo de valor que se encontra apenas uma vez
Amigo de caminhadas
Amigo de Jornadas
Amigos de tristezas e alegrias
Amigo de verdade

Por ele fiz muito pouco
Por mim ele já mudou

Espero um dia retribuir tudo...
em quanto esse dia não chega,posso pelo menos pagar o proximo vinho !

Um cara que mais sentir grande e promissor
Um cara que me poem meu ego pra cima
por ele tenho grande respeito e admirição e carinho...
Um Ídolo
Um Amigo
Um companheiro
Duas crianças que se indetificam uma com a outra.
domingo, 1 de março de 2009

Pensamentos das Ruas

Andando na rua

Vendo minha vida

Procurando uma saída

Na realidade crua

Do sofrer das crianças

Do porque das matanças

Orando por mudanças

Viajando no Português

Procurando o Sujeito

Que faça algum efeito

Não sendo Burguês

Como quase todos Vocês

A Cifra enrolada

A cabeça viajada

Palavras trocadas

Mãos separadas

A saudade latente

O sofrer dormente

Os Deficientes auditivos merecem ouvir

Em um mundo capitalista,moderno e racista

Os cegos tem que enxergar!!!

Os mudos falar

A cabeça viajar

A saída encontrar

Teu coração conquistar

E nunca mais duvidar

 Mundo pretérito

Medo real

Bota pra dois a esperança

Que eu vejo nos olhos das crianças

A narguile eu quero

Pois assim eu espero

Fugir da realidade

Viajando na densidade

Uma voz canta

Palavras escuto

Idéias não processo

Minha mente em transe

O mundo parado

Eu chapado pela insolência

As crianças divididas

A voz verdadeira ferida

A esperança perdida

Na mãos de capitalistas

De burgueses

Que não pesam como nas ruas

Talvez porque fogem da solidão

E nem detestão multidão